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Braima Camará considera  anotação do Congresso Extraordinário dos Inconformados de um “assassinato à liberdade,  justiça e  democracia”

Braima Camará considera  anotação do Congresso Extraordinário dos Inconformados de um “assassinato à liberdade,  justiça e  democracia”

(ANG) –  O Coordenador Nacional  do Movimento para Alternância Política (MADEM-G15)   Braima Camará considerou a anotação do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), que validou o   congresso extraordinário da ala  dos Inconformados de partido de um “assassinato à liberdade,  justiça e  democracia” no país.

Camará que falava à  imprensa, terça-feira, após uma reunião da Comissão Política do Madem-G15,  diz que  que a única direção legal do partido é aquela que é liderada por ele, pelo que vai acionar  todos os direitos legais que lhe assiste.

O STJ, num despacho nº 26/PSTJ/2024, assinado pelo seu Presidente Juíz Conselheiro Lima André António, aceitou a anotação dos resultados do   Congresso Extraordinário da ala  dos Inconformados do MADEM-G15, realizado no dia 17 de Agosto, no qual Hadja Satú Camará fora eleita nova Coordenadora do partido, para um mandato de quatro anos.

Braima Camará afirmou não teria ainda  recebido formalmente  nenhuma notificação sobre o assunto, frisando  que  a anatação é um “processo meramente administrativo”, quando se fala da verdade,  ética, e da justiça e dos valores morais num país.

Diz que não se pode  anotar um congresso extraordinário que põe em causa o Estatuto de um partido político.

“Neste  momento sinto vergonha de dizer que sou filho de Bafatá, porque a referida anotação foi assinada pelo Presidente do STJ e Juiz Conselheiro Lima André, que tem pouco tempo para jubilar, profissionalmente, na sua carreira ,para deixar um legado muito triste para toda a sociedade, particularmente, sua família,” disse.

Na ocasião, Braima Camará disse que alguém lhe informou por telefone que o Chefe de Estado,Umaro Sissoco Embaló, em visita à China, deixou instruções  ao minstro do Interior e da ordem Pública para que depois da publicação da anotação do STJ e se houver qualquer reação ou tentativa por parte dos  militantes do MADEM-G15, que o Braima Camará seja detido e espancado até a morte.

Camará afirmou ainda que não tem poder  de impôr a sua vontade ao  STJ mesmo que seja contra as leis do país, mas tem uma responsabilidade, perante a ameaça ou  intimidação, salientando que não vai se resignar  e que pode morrer como um Combatente da Liberdade da Pátria.

Braima Camará convida à todos os atores políticos e cidadãos em geral para se juntarem, a fim de derrubar o regime em vigor no país nas urnas,  no próximo dia 24 de nNovembro.ANG/JD/ÂC//SG

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