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Comunicação Social/ Ministra  encoraja aos jornalistas a se dedicarem   na investigação de crimes económicos

Comunicação Social/ Ministra  encoraja aos jornalistas a se dedicarem   na investigação de crimes económicos

(ANG) – A ministra da Comunicação Social, Maria da Conceição da Silva Évora, apelou  aos jornalistas para se dedicarem com coragem, rigor e independência na investigação de casos de corrupção, lavagem de dinheiro, fuga ao fisco e desvios de fundos públicos.

Conceição Évora  falava na cerimónia de  abertura de uma formação  sobre “Jornalismo de Investigação em Crimes Económicos e Financeiros”, organizada pela Unidade de Inteligência Financeira Nacional (CENTIF) em parceria com o Secretariado do GIABA.

“Investigar exige jornalistas que não se curvam diante de ameaças, que não se vendem por conveniências, que não se intimidam perante os poderosos. Exige também uma sociedade que proteja esses profissionais e reconheça que sem jornalismo livre não há democracia plena”, disse.

A formação, que reúne profissionais da sub-região oeste-africana, pretende reforçar as capacidades dos jornalistas na investigação de crimes financeiros e promover uma rede de cooperação regional em prol da transparência.

Na ocasião, Secretário de Estado do Tesouro, Mamadu Baldé, em representação do Ministro das Finanças, salientou que a iniciativa representa “um investimento no fortalecimento da democracia e do Estado de direito”.

Baldé garantiu   que o Executivo vai criar as   condições para que a CENTIF cumpra  a sua missão de combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo.

 O Presidente da CENTIF, Justino Sá, sublinhou que a referida  luta não pode ser exclusivamente  do Estado ou dos reguladores.

Sá acrecenta que essa luta requer  a participação de   todos, desde os  governantes, a  sociedade civil e o setor privado em especial, até a comunicação social.

Pediu os jornalistas para aproveitar da  formação para   fortalecer as suas competências e renovar o compromisso com o interesse público.

Sá disse que a  Guiné-Bissau e  parceiros regionais pretendem consolidar um jornalismo de investigação mais forte, capaz de expor esquemas ilícitos e reforçar a confiança pública nas instituições.ANG/JD//SG

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