Joana Cobdé Nhanca acusa Chefe de Estado de dividir o povo
(ANG) – O líder do Partido Movimento Social Democrático (MSD), acusou hoje o Presidente da República Umaro Sissoco Embaló de estar a dividir o povo guineense com a sua política.
Joana Cobdé Nhanca fez estas afirmações numa conferência de imprensa em que analisou a actual situação sociopolítica do país.
Disse que as acções do actual regime visam meter medo às pessoas, uma vez que o estado das coisas demonstram uma clara intensão de intimidação, perseguição ás populações com homens armados nas ruas de Bissau.
Aquela dirigente político aconselhou ao Chefe de Estado a saber perdoar e agir com prudência, porque, diz , os seus apoiantes não o estão a ajudar em nada.
Joana Cobdé sugere ao PR para evitar “discursos incendiários” que podem pôr em causa a paz social.
Nhanca pediu ao Ministério Público e à Polícia Judiciária para investigarem as acusações e ameaças de morte principalmente as que foram feitas recentemente pelo Secretário de Estado da Ordem Pública, em que mandou as pessoas para cavarem as sepulturas no Cemitério Municipal de Bissau, porque vai haver miuitas mortes.
Joana Cobdé Nhanca diz que se isso aconecesse num país onde a lei funciona José Carlos Macedo estaria hoje na prisão.
“Por isso digo ao Chefe de Estado que essas pessoas não o estão a ajudar, mas estão a estragar o seu nome e a sua reputação perante o povo guineense e a Comunidade Internacional”, frisou.
A líder do MSD pede ao povo em geral para não se dividir por causa da política, à semelhança do que se verifica com partidos políticos e suas lideranças, porque “cada um luta epela sua sobrevivência”.
Criticou a classe jornalística “por desunião”, e diz que está a ser desrespeitada pelos políticos mas que contiua a cobrir os seus trabalhos. ANG/MSC/ÂC//SG