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Mobilidade/Passaporte português baixou para 20ª posição entre os mais fortes do mundo

Mobilidade/Passaporte português baixou para 20ª posição entre os mais fortes do mundo

(ANG) – O passaporte português baixou para 20ª posição entre os mais fortes do mundo, afirmou o “The Henley Passport index” na quinta-feira.

Segundo a nova atualização do índice, no The Henley divulgada  terça-feira, Portugal baixou sete posições encontrando-se  a partilhar agora a 21ª  posição com  a Austrália e ambos dão acesso a 189 países sem necessidade de visto antecipado.

De acordo com The Henley em 2023, o passaporte português dava acesso a 191 destinos, atrás apenas ficam 12 países cujo passaporte permitia entrada em 194.

No índice deste ano, a Singapura aumenta o número para 195 e lidera agora isolado a lista. Entretanto a França, Alemanha, Itália, Japão e Espanha completam o topo da lista, mas baixaram o número de destinos em que o seu passaporte é aceite para 192.

O Reino Unido e os Estados Unidos da América que em 2014 partilhavam a primeira posição estão agora respetivamente na 19ª com 190 países e 28ª posição (186).

Nos 20 passaportes mais poderosos do mundo encontram-se 16 países europeus, a que se juntam Singapura, Japão, Coreia do Sul e Nova Zelândia.

O passapoprte mais fraco do mundo continua a ser do Afeganistão que apenas dá acesso a 26 países.O top três dos piores passaporte do planeta  é fechado com Síria 28 e o Iraque 31.

O The Henley  Passport Index é uma classificação de todos os passaportes do mundo de acordo com o número de destinos  a que os seus titulares podem aceder sem visto prévio, sendo considerado a ferramenta de referência padrão para cidadãos e Estados soberanos quando avaliam a posição de um passaporte no espetro da mobilidade global.

O Índice, que cruza os passaportes de 199 países com 227 destinos diferentes, baseia-se em dados da Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA), a maior base de dados de informação  de viagens, e é publicado  há 19 anos pela equipa de investigação da Henley e Partners.

“A tendência geral ao longo das duas últimas décadas tem sido  no sentido de uma maior liberdade de viagem, com o número médio global de destinos a que os viajantes  podem  aceder sem visto a quase duplicar de 58 em 2006 para 111 em 2024”, disse Cristian H. Kaelin, presidente da Henley e Partners.

No entanto o fosso global de mobilidade entre  os que  estão  no topo e na base do índice é agora maior do que nunca, com Singapura, no topo do Ranking, a poder aceder a um número  recorde de destinos 169 países sem visto a mais do que o Afeganistão.

Segundo as estimativas da IATA citadas pela CNN, cerca de cinco mil milhões de pessoas vão voar este ano , em 39 milhões de voos.

No entanto, o custo da viagem  aéreas diminuiu mais de um terço nesse período, diz o diretor-geral da IATA , Willie Walsh, com o lucro das companhias aéreas por passageiro a rondar agora, em média, pouco mais de 6 dólares por passageiro, o que mal dá para um expresso num café de hotel típico. ANG/ZAP.aeiou

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