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PAIGC considera falsa e caluniosa acusações de Botche Candé contra o presidente do partido 

PAIGC considera falsa e caluniosa acusações de Botche Candé contra o presidente do partido 

(ANG) –  O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC), considerou, quarta-feira, de falsa e caluniosa as acusações do Ministro do Interior segundo as quais o Presidente desta formação política Domingos Simões Pereira o teria instruído em 2015, quando ocupava a mesma pasta ministerial a assassinar o então Chefe de Estado José Mário Vaz.

A reação  dos libertadores foi manisfestado numa nota à imprensa emitida pelo seu Secretariado Nacional, à que a ANG teve acesso esta quinta-feira.

Segundo a nota,  trata-se de uma “declaração falsa e caluniosa” de alguém que já habituou a uma postura de subserviência e de servidão à poderes políticos instalados, com o único propósito de assegurar o seu tacho.

Na nota , o PAIGC diz estranhar o facto de só agora o Botche Candé ter vindo a público proferir esta grave acusação, volvidos nove anos desde que foi demitido do cargo de Ministro do Interior pelo ex- Presidente da República José Mário Vaz.

“Perante estas graves e infundadas acusações o PAIGC vem tornar público o seguinte:condenar com veemência mais uma vă tentativa de Botche Candé de denegrir a imagem do Presidente do PAIGC,Domingos Simões Pereira, utilizando um expediente ridículo e de baixo nível;lamentar esta recorrente postura criminosa de Botche Candé, um ator politico que em vez de enveredar pela defesa dos valores da democracia e do Estado de Direito Democrático, faz o contrário”, le-se na nota.

O PAIGC diz que Botche Candé é um dos principais responsáveis pela situação de violação permanente dos direitos dos cidadãos, através de sucessivos atos de raptos, sequestros, espancamentos e detenções arbitrárias, cometidos pelo Ministério do Interior sob as suas ordens.

Na missiva assinado pelo  Secretário Nacional do PAIGC, António Patrocinio  Barbosa, o partido diz solidarizar-se com o Presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, pelas constantes investidas deste “regime moribundo” contra os seus direitos e a sua honra, e encoraja-o a prosseguir o seu nobre combate pela restauração da democracia e do Estado de Direito na Guiné-Bissau.

Em recentes declarações a imprensa Botche Candé afirmou publicamente que Domingos Simôes Pereira lhe deu orientações em 20215 para assassinar o então Presidente da República José Mário Vaz.

ANG/MSC//SG

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