Músico Nelson Bomba considera a morte da cantora SaraTavares uma perda para PALOP
(ANG) – O músico Nelson Bomba considera a morte da cantora luso-cabo-verdiana “Sara Taváres”, uma perda para os amantes da música moderna dos Países Africanos de Lingua Oficial Portuguêsa (PALOP), uma vez que “deixou marca em diferentes palcos por onde passou”.
Em entrevista exclusiva à Agência de Notícias da Guiné (ANG), Nelson Bomba disse que foi com muita tristeza que recebeu hoje a notícia do desaparecimento físico da cantora.
“Apesar de nunca partilhar o mesmo palco com ela, sou o seu seguidor e acompanho, de perto, o seu trabalho. Por isso, aproveito o momento para mandar as minhas condolências a família enlutada, e para todo o povo cabo-verdiano”, sustentou Bomba.
O músico guineense deseja um funeral especial para Sara Tavares, acompanhado de músicos de diferentes países para, diz, “alegrar a sua alma, onde quer que esteja”.
Nelson Bomba apelou, por outro lado, ao Ministério da Cultura de Cabo-Verde a promover um concerto que juntará os músicos cabo verdianos tanto de velha assim como da nova geração, para render homenagem a “Sara Tavares”.
Bomba diz não ter palavras para descrever a pontencialidade vocal que a molograda exibia no palco, mas diz que a unica coisa que pode testemunhar enquanto seu seguidor, em todos os países de PALOP, são as marcas que deixa e que alegram os fãs.
Sara Tavares de ascedência cabo-verdiana, nasceu em 01 de Fevereiro de 1978 na cidade de Lisboa, foi vencedora da final da primeira edição do concurso “Chuva de Estrelas” da Sic, onde interpretou um tema da cantora Norte Americana “Whitney Houston”.
Aos 45 anos, no domingo(19), em Lisboa, Sara Tavares morreu vitima de um cancro no cérebro. ANG/LLA//SG