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Centenário Amílcar Cabral/Aly Hizaji diz que  legado de Amílcar Cabral continua a inspirar gerações

Centenário Amílcar Cabral/Aly Hizaji diz que  legado de Amílcar Cabral continua a inspirar gerações

(ANG) – O Ministro dos Combatentes da Liberdade da Pátria, sublinhou  hoje que o legado de Amilcar Lopes Cabral ainda inspira novas gerações , tanto a nível nacional assim como internacional.

Ao discursar na presença do Presidente da República (PR) Umaro Sissoco Embaló, e demais personalidades presentes no acto que assinalou os 100 anos de nascimento de Amílcar Cabral , e de 51 anos depois do seu desaparecimento físico, Aly  Hizaji recordou que o homem a quem  na primeira Assambleia Nacional Popular (ANP) reunida nas Colinas de Boé, no dia 24 de Setembro de 1973, foi atribuiu o título de fundador da nacionalidade guineense, chama-se Amílcar Lopes Cabral.

Hizaji aproveitou o momento para render homenagem aos heróis  Combatentes da Liberdade da Pátria, pelos sacrificios consentidos pela causa da independência da Pátria de Amílcar Cabral.

“Hoje, ao comemorarmos os 100 anos de nascimento de Amílcar Cabral e os 51 anos de seu desaparecimento físico, torna-se necessário refletir sobre a necessidade e dimenção do seu pensamento”, sublinhou Aly Hizaji.

Acrescentou  que a dimensão  do arquiteto  da Independência da Guiné e Cabo Verde levou-o a ser considerado, o segundo maior líder mundial, numa lista elaborada pelos históriadores da BBC.

Para Filomeno Correia, um dos participantes do evento, o acto siboliza respeito a pessoa que ontem deu o seu tudo, para libertar os guineenses do colonialismo português, e trazer a liberdade ao seu povo.

 Ana Sarafina Quade,por sua vez  parabenizou o Presidente da República Umaro Sissoco Embaló e o Governo da Guiné-Bissau pela iniciativa.

“Amilcar Cabral não é só um líder imortal para os guineenses, mas sim é um simbolo africano, que inspira vários Chefes de Estados Os seus ensinamentos sõ  ainda lembrados em vários países do mundo, para tal, merece respeito de todos, e a data que marca o seu assassínio, não deve ser esquecido pelo Estado guineense”, diz Ana Sarafina Quadé.ANG/LLA//SG

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