Comunicação social/ RENARC lança sua Plataforma Digital
(ANG) – A Rede Nacional das Rádios e Televisão Comunitárias da Guiné-Bissau(RENARC) lançou esta manhã sua Plataforma Digital, com objetivo de facilitar os serviços das mesmas.
Na ocasião, o Presidente da RENARC disse que as Rádios Comunitárias(RC) surgiram como um dos meios mais importantes para fazer ouvir a voz dos cidadãos nas localidades mais longínguas do país.
“Para nós como pessoas individuais e integradas em associações profissionais na defesa dos interesses específicos, o cidadão passa a ser um vínculo nas discussões dos problemas nacionais”, disse Demba Sanhá.
Aquele responsável asseverou que, as Rádios Comunitárias têm-se revelada, como um instrumento incontornável para produzir uma linguagem mais acessível e direta junto das comunidades em que está inserida, falando dos seus problemas dando a voz as suas preocupações e desejos respeitando as diversidades étnicas e fazendo que todas as pessoas se reconhecem delas.
Revelou que o acesso a Plataforma é aberto e fácil e os programas respeitam as prioridades dos interesses das diferentes camadas sociais, em particular as das mulheres e crianças.
Sanhá mostrou que esta iniciativa é de permitir a RENARC expandir a sua linha de comunicação e de parceria com vista a dinamizar uma comunicação que sirva o cidadão comum em defesa dos direitos humanos e a cidadania ativa.
Garantiu aos parceiros que continuem a acreditar na RENARC que juntos podem criar mudanças positivas para o bem-estar das comunidades locais.
Em representação das Rádios Comunitárias( RC), Álvaro Da Silva enalteceu o crescimento das rádios comunitárias, frisando que vai evitar as intergerências das outras organizações em nome das RC, e agradeceu a ajuda do projeto” Ianda Guiné Djuntu” e financiamento da União Europeia.
Em representação da União Europeia, Carlos Abaitua disse que a Plataforma ora lançada vai facilitar as solicitações de serviços radiofónicos nas RC em todo o país e em todas as línguas locais.
Lembrou que os jornalistas desempenham um papel crucial na verificação e divulgação da informação, formulando ideias e ampiliar as vozes marginalizadas e são observadores cruciais da sociedade.
“Entretanto devem preservar qualquer ingerência Estatal ou Privada, pois a independência profissional favorece conteúdos jornalísticos, éticos e baseados em factos reais”, salientou.ANG/JD/ÂC