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Defesa e Segurança/Presidente da República recomenda as Forças  da Ordem adoção de mecanismos adequados na abordagem dos cidadãos

Defesa e Segurança/Presidente da República recomenda as Forças  da Ordem adoção de mecanismos adequados na abordagem dos cidadãos

(ANG) – O Presidente da República  recomendou hoje as Forças de Ordem para adoptarem mecanismos mais adequados na abordagem dos  cidadãos, ao invés de uso de métodos violentos, logo à primeira.

Umaro Sissoco Embaló acrescentou que, por outro lado, os cidadãos devem saber acatar as ordens dos elementos das Forças de Ordem porque, uma das suas missões  é  proteger e defender os cidadãos.

O Pressidente da República falava hoje numa cerimónia no Ministério do Interior e da Ordem Pública que serviu para o lançamento do processo de reformas nos setores da defesa e Segurança.

As novas orientações do Chefe de Estado guineense surgem depois dos incidentes de sábado, no aeroporto Internacional Osvaldo Vieira,em Bissau,em que as Forças da Ordem impediram a aglomeração de militantes do Madem G-15 que pretendiam, em forma de manifestação, receber  o seu líder Braima Camará, que regressava de uma viagem ao estrangeiro.

Não sendo pacífica esse impedimento, 12 militantes  do Madem acabaram detidos na Segunda Esquadra, para mais tarde serem postos em liberdade.

Umaro Sissoco Embaló anunciou no Ministério do Interior, o arranque do processo de reforma nos sectores de Defesa e Segurança, no âmbito das dinâmicas a serem introduzidas nos dois sectores.

“A par do que aconteceu no Ministério da Defesa e no Estado-maior General das Forças Armadas, em que um grupo de cerca de 300 militares foi para  a reforma, hoje viemos para o Ministério do Interior  anunciar o inicio do mesmo processo”, disse Umaro Sissoco Embalo.

O chefe de Estado disse que ir para a reforma não significa que a pessoa foi expulsa, mas que   significa introduzir nova dinâmica e dar oportunidade aos mais novos”, frisou.

Declarou que, para uma pessoa que fez a carreira até atingir os 60 à 65 anos, significa que já deu muita contribuição, sobretudo numa esfera mais prestigiada da Nação que é a de defesa e segurança.

“Esta nova dinâmica que pretendemos intriduzir não significa expulsar os mais velhos,  irá, sim, abrir caminho para que possamos fazer novos recrutamentos de jovens”, salientou.

Umaro Sissoco Embaló disse que a passagem de testemunhas entre as diferentes gerações das Forças de Defesa e Segurança quebrou-se com o eclodir do conflito político militar de 7 de Junho de 1998.

Referiu que  houve uma certa altura em que os mais novos nas Forças de Defesa e Segurança precipitavam muito para substituir os mais velhos, e diz que  isso tem provocado o conflito entre as gerações. ANG/ÂC//SG

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