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Presidente interino da “CNE” apela não uso de linguagens que incita ódio ou violência durante  campanha eleitoral

Presidente interino da “CNE” apela não uso de linguagens que incita ódio ou violência durante  campanha eleitoral

(ANG) – O Presidente Interino da Comissão Nacional de Eleição (CNE), apelou hoje a sociedade guineense e as forças politicas do país e assim como aos candidatos às eleições de Novembro para não usarem   linguagens de incitamento ao ódio ou práticas  de violência, durante a campanha eleitoral que se inicia sábado, em todo o território nacional.

Npabi Cabi fez esse apelo em mensagem difundida esta sexta-feira, alusiva a abertura da campanha eleitoral.

Convida aos interessados no processo, a reforçarem a cultura de tolerância, de sâ convivência entre os guineenses, e de respeitarem  os princípios de ética e deontologia eleitoral.

“Peço-vos para se empenharem e contribuir para que a campanha eleitoral seja coroada de êxitos, num clima e ambiente de concórdia nacional”, referiu.

Segundo aquele responsável, o povo guineense delega o seu poder em cidadãos que o representa na tomada de decisões, interpretando a sua vontade e respondendo as suas aspirações.

“Por isso, de forma incontornável, os Partidos, Coligações de Partidos, Candidatos à Presidência da República e cidadãos em geral, estamos todos convocados para dar brilho à esse debate de ideias”, declarou Npabi Cabi.

Acrescenta  que o exercício de direitos políticos determina  que todos os atores devem respeitar e fazer respeitar os princípios e valores das democracias modernas, o pluralismo e o código da conduta eleitoral, enquanto pedra angular para a afirmação ativa, na construção do futuro coletivo sólido e resiliente.

“A missão que nos é aferida durante os próximos 21 dias e não só, deve estar revestidas de valores éticos-morais, que balizam as nossas condutas, na estrita observância da Constituição da República, Legislação Eleitoral, e demais leis complementares e código de conduta eleitoral”, disse.

Apelou , por outro lado, às Forças de Ordem Pública para que preservem o dever de imparcialidade ou seja a igualdade de tratamento, isenção e neutralidade, perante as forças políticas e candidatos concorrentes dos pleitos eleitorais.

No que tange ao órgãos de comunicação social, destacou que devem vincular-se ao dever de tratamento jornalístico, não discriminatório ou tendencioso, devendo para tal valer pelo o princípio e valores da deontologia profissional.ANG/LLA/ÂC//SG

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