Regiões/ LGDH da região de Gabu preocupado com aumento de criminalidade na região
(ANG) – O Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos da região de Gabu disse que está preocupado com o aumento do índice de criminalidade na região.
Samba Sow manifestou essa preocupação em declarações à imprensa, em Gabu, no balanço da situação dos Direitos Humanos na Região, que diz ser negativa, devido o registo de 17 casod e violações entre os quais assassinios e homicídios.
Sow disse que o sector de Gabu lídera o índice de criminalidade com cinco casos de assassínios , seguido do sector de Pirada também com cinco casos ente homicídios assassínios. na terceira posição figuram os sectores de Boé e de Pitche, ambos com o registo de três casos de assassínios cada e por último o sector de Sonaco que registou um caso de morte.
Além dos crimes referidos, o Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos da Região de Gabu indicou ainda o aumento de casos de agressões físicas, de violação de crianças e assaltos à mão armada que vitimou vários cidadãos.
Samba Sow pede as autoridades locais para assumirem as suas responsabilidades no sentido de combater a criminalidades que graça na região cuja maioria das vítimas são mulheres e menores.
“Muitos casos ficaram impunes devido à práticas tradicionais e de corrupção, havendo casos que ainda aguardam por julgamento
Samba Sow reconhece entretanto a insuficiência de meios e condições de trabalhos no Tribunal regional, no Comissariado Regional da Policia e Ordem Publica e nos serviços da Guarda Nacional, que vão desde a falta de recursos humanos até a de prisão com segurança para os culpados.
Para colmatar a situação, o Preisdente da Liga guineense dos Direito Humanos da Região de Gabu exortou o governo a encontrar uma solução rápida.
Por outro lado, Samba Só defendeu a urgência de instalação de uma delegacia regional da Policia Judiciária para dinamizaras investigações de vários casos de crimes que ocorrem na região.
“Alguns desses crimes já foram julgados e condenados, uns por julgar, outros sem investigação. E outros sem tratamento há vários anos”, disse o Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos na região de Gabu,
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