”A globalização pressupõe políticas comuns de busca da paz, do desenvolvimento e da segurança mundial”, diz Braima Sanhá
(ANG) – O ministro da Educação Nacional, Ensino Superior e Investigação Científica, disse que a globalização pressupõe políticas comuns, a busca da paz, do desenvolvimento, da segurança mundial, e do combate ao terrorismo e crime organizado.
Braima Sanhá falava, quarta-feira, ao presidir a cerimónia de abertura do seminário sobre a construção da comunidade de futuro compartilhado para a humanidade, “as três iniciativas globais propostas pela China”, coorganizado pela Embaixada da República Popular da China e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas(INEP).
O governante,em representação do primeiro-ministro, sublinhou que, o atual cenário mundial preocupa a todos e constitui um desafio para qualquer cidadão do mundo, e que nos leva a pensar numa eventual saída que não foge das iniciativas globais, propostas pela China.
“O mundo globalizado virado para a humanidade seria o ideal para libertar o atual cenário mundial e outras situações que têm necessidade de existir”, salientou.
Braima Sanhá disse que a iniciativa chinesa é de louvar, tendo parabenizado as autoridades de Pequim.
“Por isso, a China pode contar com apoio incondicional da República da Guiné-Bissau nesse desafio de busca do bem para a humanidade”, declarou o ministro da Educação Nacional.
O Embaixador da República Popular da China no país, Gu Ce reiterou que o evento marca o décimo aniversário da proposta da comunidade de futuro para a humanidade, feito pelo Presidente chinês Xi Jinping.
O objetivo da proposta e conceito, segundo Ce é a construção de uma comunidade de futuro compartilhado para a humanidade, e contribuir com a solução chinesa para a construção de um mundo melhor.
“Nos últimos dez anos, este conceito tem sido continuadamente melhorado, nomeadamente a iniciativa da segurança e desenvolvimento global propostas pela China, em conjunto com os três pilares da comunidade de futuro compartilhado para a humanidade”, disse o diplomata.
Gu Ce sublinhou que, na longa história da humanidade, as diferentes civilizações se interagiram entre si em busca da paz e estabilidade, da riqueza espiritual.
“São estes, os elementos que correspondem, respectivamente, ao desenvolvimento, a segurança e a civilização”, disse o diplomata chinês.
Disse que, as três iniciativas globais são os caminhos para resolver os principais problemas que o mundo enfrenta hoje, oferecendo um forte impulso na construção de uma comunidade de futuro compartilhado para a humanidade.
“A grandeza de uma nação, está no seu alcance, na sua aspiração, visão e responsabilidade”, frisou Gu Ce.
Disse que, por isso, a visão da construção de uma comunidade de futuro compartilhado para a humanidade, e as três iniciativas globais, demonstram plenamente que a China sempre será um construtor da paz mundial e um defensor da ordem internacional.
As cerca de três dezenas de participantes do seminário, entre jornalistas e investigadores do INEP, debateram temas sobre “como resolver as questões Africanas à maneira Africana”, apresentado pelo Diretor-geral da Cooperação Internacional, Iaia Maria Turé, “Segurança Alimentar Global” apresentado por Braima Peter Camará entre outros. ANG/ÂC//SG