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Caju/”Não existe nada que perturba a campanha de comercialização do presente ano” diz Anselmo Mendes

Caju/”Não existe nada que perturba a campanha de comercialização do presente ano” diz Anselmo Mendes

(ANG) – O Inspetor-geral de Comércio disse que não há  nada que perturba a campanha de comercialização de castanha de caju do presente ano.

Anselmo Mendes falava segunda-feira à imprensa no final da visita ao Posto de Controlo de Safim, sublinhou que a quantidade de pessoas que estão no território nacional a procura da castanha de caju  é superior a castanha que existe no país para comercializar.

Aquele responsável  disse que, por essa razão , não há nada de desproporcionalidade e que o ambiente que se vive na campanha  é normal e tranqulo.

Disse que a  castanha vai voltar ao seu preço, quer na balança, quer nos postos  nas tabancas.

“O Posto de Controlo de Safim está a funcionar bem, embora com alguns problemas que tem, que depois vamos resolver. Deixamos algumas orientações à pessoas que estão a trabalhar no Posto sobre aquilo que deve ser as condições do seu  funcionamento, no que se trata das viaturas que carregam castanhas e que vão para a balança em Bissau”, frisou.

Mendes disse que o ambiente de trabalho tem que ser o mais calmo possível e que não deve haver interferências externas que não  facilitam o processo de escoamento e comercialização de castanha caju.

Em relação ao preço de balança que desceu de  655 francos por quilograma para 610 fcfa,o quilo, disse  ser algo passageiro, que normalmente ocorre no mercado.

Acrescentou que a  descida do preço da balança tem a ver com a dinâmica do mercado, poque não há nada que está a  pertubar a campanha de castanha de caju de momento, sublinhando que lá fora o dolar está muito bem no seu nível e no país nada justifica que o preço seja inferior ao  que era no início.

Anselmo Mendes pediu  aos inspetores para que continuassem a se empenhar tal como tem feito desde o início da campanha.

“Não há margem para brincideiras. Devem manter o rigor a volta da castanha de caju, para que possa ser exportado a partir do Porto de Bissau e  o dinheiro seja posto no cofre do Estado”, disse Mendes.

O Caju é o principal produto de exortação da Guiné-Bissau e a sua comercialização envolve ecerca de 90 por cento da populaçao rural.

A previsão de exportação para a presente campanha da castanha de cajú é de 200 mil toneladas.ANG/MI/ÂC//SG  

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