Política/PR reitera que Guiné-Bissau e seu povo continuarão a trabalhar para “reforço dos laços seculares com Portugal”
(ANG) – O Chefe de Estado guineense reiterou que a Guiné-Bissau e seu povo continuarão a “apostar e trabalhar” no sentido de reforço dos laços seculares com Portugal, que podem ainda ser aprofundados e vir a conhecer novos horizontes e dimensões.
Em declarações à imprensa após ter recebido das mãos do Presidente da Câmara , as chaves da Cidade de Lisboa, Umaro Sissoco Embaló considerou o gesto de “amigável e fraternal”, não apenas pelo seu simbolismo, mas principalmente pelo fato de se destinar à todo um país, a nação guineense.
“Gostaria de saudar. na pessoa de vossa exelência, todos os lisboetas. A magnifica cidade que hoje nos acolhe,tem-se aliado à riqueza do seu património histórico, que conseguiu preservar,com multiplas realizações urbanísticas, cuja beleza e modernidade,ilustram a ciratividade da sua gente”,enalteceu
Disse que a ligação dos guineenses com Lisboa e com Portugal em geral, sempre foi uma relação de afeto.
O Presidente guineense disse que a Lisboa tem sido, ao longo dos séculos, uma cidade de acolhimento, para onde têm confluído gentes das mais variadas paragens, trazendo com elas os seus sonhos,as suas esperanças,as suas culturas e a vontade de empreender e de vencer os desafios,aprendendo a partilhar com quem já aqui vivia.
Os testemunhos desta convivência multicultural, segundo Sissoco Embaló, estão por toda a parte e são uma das especificidades e as razões do encanto de Lisboa que, a cada dia,se renova.
Umaro Sissoco Embalo disse que entre aqueles que Lisboa soube acolher, estão cidadãos da Guiné-Bissau, estudantes, valiosos emigrantes a procura de melhores conhecimentos e oportunidades, gentes simples corajosas que lá vivem e tabalham,plenamente integrados na vida lisboeta,contribuindo,com o rigor do seu labor, para o crescimento e desenvolvimento desta grande cidade e de Portugal.
O chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló cumpre, desde segunda-feira, uma visita de Estado de três dias a Portugal, à convite do homólogo, Marcelo Rebelo de Sousa. ANG/LPG//SG