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Presidente da República promete melhorar condições dos Combatentes da Liberdade da Pátria

Presidente da República promete melhorar condições dos Combatentes da Liberdade da Pátria

 (ANG) – O Presidente da República prometeu hoje melhorar condições de vida dos Combatentes da Liberdade da Pátria,  desde aspectos de transporte do pessoal, reabilitação do edíficio onde funcionava o seu Ministério entre outros.

Umaro Sissoco Embaló que falava à imprensa no final da visita que efectuou ao Ministério dos Combatentes da Liberdade da Pátria,  disse que, orientou o ministro da tutela para fazer um périplo nas regiões a fim de identificar todos os veteranos de luta de libertação nacional que ainda sobrevivem, tanto os que lutaram para a Guiné-Bissau como para Portugal, para que possam usufruir do que têm direito.

O chefe de Estado afirmou que, o Governo português tem igualmente a responsabilidade na melhoria de condições para com aqueles que combateram ao lado deles durante a luta armada.

Questionado sobre para quando a implementação do aumento salarial dos antigos combatentes de 100 até 250 mil francos CFA, Sissoco respondeu que aquilo foi uma utopia, porque a luta armada terminou há 51 anos e como é possível ter um combatente de 55 anos, frisando que isso só acontece na Guiné-Bissau.

O Presidente da República disse contudo que, vão fazer uma seleção dos combatentes que ainda restaram para lhes dar uma vida condigna, mas com um acompanhamento de perto da sua parte.

Por sua vez, o ministro dos Combatentes da Liberdade da Pátria, Aly Hijazy  disse que decidiu convidar o chefe de Estado antes de arrancar seus trabalhos de forma a elevar os seus níveis de vida, porque segundo o governante pretende deixar um legado naquela instituição porque também ele é combatente.

Questionado sobre, que volvidos os 51 anos de independência, os combatentes estão ainda a reclamar melhores condições de vida, Ali Hijazy respondeu que é verdade, frisando contudo que também ele na qualidade de veterano de luta de libertação nacional, está solidário com todos.

“Depois de 11 anos de luta armada, o país voltou a estaca zero é necessário produzirmos mais e aumentar o Produto Interno Bruto (PIB), principalmente a nova geração para rumo ao desenvolvimento”, salientou.ANG/JD/ÂC

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