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Comunicação Social/Ministra lamenta falta de condições de trabalho

Comunicação Social/Ministra lamenta falta de condições de trabalho

24 (ANG) – A ministra da Comunicação Social lamentou hoje  a falta de condições de trabalho nos órgãos públicos de comunicação social, frisando que apesar de certos avanços ainda há muito por fazer.

Maria da Conceição Évora proferiu estas afirmações depois de visitar hoje à Agência de Notícias da Guiné(ANG), o Jornal Nô Pintcha (JN), e a Imprensa Nacional (INACEP).

A governante disse que,  em todas estas três instituições,  a ANG é aquela que se encontra num estado mais preocupante ou seja que merece mais atenção sem,  obviamente,  descorar de outros órgãos.

“Vi melhorias no Jornal Nô Pintcha e na Inacep igualmente com novos equipamentos para poder estar apto no mercado e enfrentar a concorrência e conquistar o seu lugar. Os  órgãos no seu todo precisam de um grande investimento do Governo para que possam, efetivamente exercer suas funções como órgãos públicos”, referiu.

Maria da Conceição Évora acrescentou que, no próximo dia 20 de Janeiro, vão chegar técnicos da gráfica de Portugal para formar os técnicos guineenses e a partir daí a Inacep estará em condições de concorrer no mercado com outras gráficas e como sendo a imprensa nacional tem a exclusividade para fazer todos os trabalhos do Governo, o que não acontece ultimamente.

Adiantou que, o próximo passo será dar a Inacep a exclusividade de confecionar todos os trabalhos gráficos dos ministérios,  uma vez que já possui máquinas modernas com capacidade  de imprimir mais de 12 mil exemplares por hora.

“Por isso, vou falar com o Chefe do Governo mostrando-lhe o relatório sobre o estado dos órgãos da comunicação social público, e com o ministro das Finanças para ver o que é possível fazer em termos de apoio à estes órgãos, uma vez que falta muita coisa, deste o estado do edifício onde funcionam até os materiais do trabalho “,disse.

Questionada sobre a Taxa Audiovisual, Conceição Évora disse ser um assunto  a ser tratado, uma vez que está sendo cobrada nas faturas de eletricidade.

“É uma questão de falar com o ministro da Energia e das Finanças para ver como se pode beneficiar deste dinheiro para serem repartidas para os órgãos de comunicação social público”, disse.ANG/MSC/ÂC//SG

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