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Transporte/ “Guiné Bissau e Portugal trabalham para reconhecimento mútuo de cartas de condução”, diz ministro Silva Barbeiro

Transporte/ “Guiné Bissau e Portugal trabalham para reconhecimento mútuo de cartas de condução”, diz ministro Silva Barbeiro

(ANG) –  O ministro dos Transportes, Telecomunicações  e Economia Digital disse, terça-feira,  que a Guiné-Bissau e Portugal estão a trabalhar para reconhecimento  mútuo das cartas de condução.

Marciano Silva Barbeiro falava  no final de uma visita que efetuou as obras de requalificação da Direção Geral da Viação e Transportes Terrestres(DGVTT).

Disse que o reconhecimento mútuo de cartas de condução dos dois países visa garantir que a carta de condução guineense seja aceite em Portugal, e vice-versa.

Referindo as obras em curso na DGVTT, o ministro disse ter constatado uma dinâmica em termos dos trabalhos e que  vão promover uma mudança na  Direção Geral da Viação e Transportes Terrestres.

Marciano Silva Barbeiro frisou que, com a conclusão dos trabalhos a  Direção Geral da Viação e Transportes Terrestres vai  gerar ainda mais confiança junto dos  utentes, em termos de credibilidade de documentos.

Disse que é  preciso ter um serviço de qualidade e que garanta confiança aos utentes, sobretudo a credibilidade das chapas de matrículas e na emissão de Cartas de Condução.

“Com o novo sistema será  difícil falsificar uma chapa de matrícula, cometer um crime sem que seja detida, portanto a Quipux é uma empresa parceira da Direção Geral da Viação e Transportes Terrestres”, afirmou o ministro.

Barbeiro apelou a colabração entre as duas instituições com a finalidade de acabar com a falsificação dos documentos das viatuaras, do proprietário e  para combater fraudes de modo geral.

O Diretor-geral da Viação e Transportes Terrestres, Jaimantino Có destacou os esforços em cruso para modernizar e digitalizar os serviços.

Em relação as obras de requalificação das instalações da instituição disse que tem também a ver com a reconstrução  da Avenida Pansau Na Isna, pelo que há  toda a  necessidade de adequar o edifício  a nova imagem que a Avenida proporciona.

Afirmou que Viação e Transportes Terrestres é uma instituição de Estado com capacidade de gerar rendimentos e que os ganhos obtidos  têm que ser revertidos na melhoria de condições de trabalhos.

Instado a falar sobre a relação que existe entre a Direção Geral da Aviação e Transportes Terrestres e o  Sindica de base dos trabalhadores, Jaimantino Có disse que há uma boa relação com o sindicato.

“O sindicato é um parceiro e, por isso, não deve limitar-se apenas a apresentar reivindicações  mas também deve estar a altura de apresentar  propostas  de soluções para determinados problemas que existem”, disse Có. ANG/LPG//SG

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