
Vaticano/Exéquias do Papa Francisco previstas para 26 de Abril

(ANG) – Após o falecimento do Papa Francisco, ocorrido no dia 21 de abril de 2025, o seu corpo repousa na capela da Residência Santa Marta, onde morava.
A partir de 23 de abril, o corpo será exposto na Basílica de São Pedro, permitindo aos fiéis prestar-lhe uma última homenagem antes do seu enterro.
Conforme tinha pedido as exéquias vão decorrer, na Basílica de São Pedro, no Vaticano. A missa fúnebre será presidida pelo Cardeal Giovanni Battista Re, decano do Colégio dos Cardeais e vai se realizar no dia 26 de Abril, às 10h00.
A partir de 23 de abril, o corpo será exposto na Basílica de São Pedro, permitindo aos fiéis prestar-lhe uma última homenagem antes do seu enterro.
Conforme tinha pedido as exéquias vão decorrer, na Basílica de São Pedro, no Vaticano. A missa fúnebre será presidida pelo Cardeal Giovanni Battista Re, decano do Colégio dos Cardeais e vai se realizar no dia 26 de Abril, às 10h00.
Após a cerimónia, o corpo será transferido para a Basílica de Santa Maria Maior, em Roma, para a inumação. O corpo do Papa Francisco será colocado dentro de um simple caixão de madeira coberto de zinco e sepultado num túmulo, com a inscrição “Franciscus”, de forma a respeitar o seu desejo de simplicidade e humildade.
Já foram confirmadas as presenças no seu funeral de diversos chefes de Estado, entre os quais o presidente americano Donald Trump, o presidente francês Emmanuel Macron, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky e o presidente argentino Javier Milei.
De acordo com a Constituição Apostólica Universi Dominici Gregis, um conclave terá início entre 1 e 6 de Maio de 2025, com o objectivo de eleger o novo chefe da igreja católica. 135 cardeais vão decidir o nome do futuro soberano pontífice. Para ser eleito, é necessário reunir dois terços dos votos. Três principais candidaturas se destacam. O italiano Pietro Parolin, actual número dois do Vaticano, bem consolidado na Cúria Romana. O filipino Luis Antonio Tagle, progressista e reformista, com a vontade de descentralizar o poder católico, à semelhança do Papa Francisco. Por fim, o húngaro Peter Erdö, tradicionalista, mais conservador, com reservas relativamente a questões como a homossexualidade ou o casamento após um divórcio, por exemplo.
Para já, nenhuma informação oficial ainda foi divulgada sobre qualquer candidato, e o segredo do conclave deverá ser rigorosamente respeitado, conforme ditam as tradições. ANG/Lusa