Secretária de Estado do Ensino Superior reconhece a falta de condições no sector
(ANG) – A secretária de Estado do Ensino Superior e Investigação Ciêntifica reconheceu a falta de condições necessários no sector, provacadas pelas “instabilidades políticas” vivido no país.
De acordo com a informação publicadas na página oficial do Ministério da Educação Nacional no facebook, indicam que estas situações não têm ajudado os trabalhos de consolidação do sector do ensino superior.
O reconhecimento da Secretária de Estado do Ensino Superior Investigação Ciêntifica foi tornada publica no final de um encontro tido recentemente com a Confederação Nacional das Associações Estudantis da Guine-Bissau (CONAGUIB), que serviu para analisar a evolução do caderno reivindicativo entregue ao Ministro da educação cessante.
Na ocasião, Hortência Francisco Cá reconheceu as dificuldades em resolver os problemas do ensino superior, alegando as instabilidades políticas que o país tem vivido nos últimos anos.
“Apesar dessa situação de dificuldades com que deparam, estamos a trabalhar para as melhorá-las”, garantiu.
Em relação a falta de docentes, informou que está em curso os trabalhos para colmatar a insufiência dos docentes com vista a colocação dos professores e harmonização do currículo do ensino superior e da situação da propina mensal, que diz não pode ultrapassar cinquenta por cento do salário minimo nacional.
Hortência Francisca Cá prometeu igualmente encontrar soluções, relativamente a informações que recebeu da parte da direcção da CONAIGUIB, segundo as quais os estundantes guineenses no estrangeiro sofrem de tratamento desigual.
O Coordenador do CONAGUIB para Área do Ensino Médio, Serifo Baldé disse que o encontro visa inteirar do andamento do caderno reivindicativo entregue ao ministro cessante sobre a situação do ensino superior.
Na ocasião, Serifo Baldé aproveitou para transmitir à a responsável do ensino superior algumas preocupações inerentes ao ensino superior, nomeadamente a situação de contratação dos professores, a disparidade verificada a nível do currículo escolar e a inexistêcia dos estatutos da Universidade Amilcar Cabral, bem como a falta de bibliotecas e salas de informática nas instituições universitárias do país, entre outros proecupações apresentadas.
Por outro lado, disse que é inaceitável manter o funcionamento das instituições do ensino superior sem as condições necessárias em pleno século XXI. ANG/MI/ÂC