Ensino Superior/ XIV grupo de geração de finalistas da Universidade Lusófona da Guiné recebem diplomas
(ANG) – Um grupo de 104 estudantes da XIV Geração de finalistas da Universidade Lusófona da Guiné(ULG), receberam quarta-feira os seus diplomas, numa cerimónia que decorreu no Estádio Nacional 24 de Setembro, em Bissau.
O grupo é constituído de estudantes finalistas do curso de Administração, Enfermagem Geral, Direito, Assistência Social e da Comunicação Organizacional e Jornalismo e ainda de jornalistas veteranos que concluíram o curso de Comunicação Organizacional e Jornalismo, em 2018.
Na ocasião, o Reitor da Universidade Lusófona da Guiné Rui Jandi sublinhou que, desde o início do seu funcionamento, até a presente data, a ULG tem estado a cumprir o seu dever institucional com muita dedicação, esforço e sentido de responsabilidade.
Adiantou, a título de exemplo, que já formou muitos quadros em diversos domínios do saber e que estão a servir o país em diversas áreas visando o seu desenvolvimento.
“O serviço público que estamos a prestar tem estado a ser reconhecido pelas Forças Vivas da Guiné-Bissau e isso nos dá o estímulo e conforto para continuarmos a exercer a nossa difícil missão com paixão, enquanto servidores desta pátria amada”, salientou Rui Jandi.
Por sua vez, a Presidente do Conselho de Administração do Grupo Lusófona, disse que a cerimónia de tomada de diplomas deste ano, ocorre num momento muito complexo na história da humanidade com a invasão da Ucrânia pela Rússia, uma guerra no solo europeu e ainda a guerra na Faixa de Gaza, além de vários conflitos como os que assolam o Sudão, Iémen e vários pontos no continente africano e na escala global, além da crise financeira que assola o mundo.
Teresa Damásio afirmou que o essencial no dia como este, é celebrar a resiliência e as crenças num mundo melhor, bem como as vitórias e conquistas dos finalistas.
“Nós estamos aqui hoje para vos dizer que acreditamos em vocês, porque vocês são essências para a construção de uma nova Guiné-Bissau, onde predomine as riquezas, o crescimento económico, o desenvolvimento sustentável, e onde haja lideranças qualificadas e que pensam no futuro e que acreditam que amanhã será melhor que hoje”, disse Teresa Damásio.
Aquela responsável defendeu tudo isso só se consegue através de produção de conhecimentos e do trabalho. “Foi por isso é que a ULG existe há mais de 20 anos na Guiné-Bissau. ANG/ÂC//SG