
Meio Ambiente/“A Guiné-Bissau não poupará esforços na proteção dos oceanos” , diz Presidente da Republica

(ANG) – O Presidente da República declarou ,segunda-feira, que o país não poupara esforços para continuar a ser um parceiro comprometido com a construção de um futuro onde os oceanos são protegidos e as comunidades costeiras valorizadas.
Umaro Sissoco Embaló discursava na III Conferência Internacional sobre os Oceanos, que decorre em Nice, França, sob o lema “ juntos eles produzem pelo menos 50 por cento do orxigência do palneta”,.
Sissoco Embaló destacou que a conferência decorre num momento em que a humanidade se confronta com um desafio existencial de preservar a integredade dos oceanos ou compometer o futuro comum do planeta.
O chefe de Estado guineense sublinhou que a Guiné-Bissau é o país costeiro e arquipelágico, com um territorio maritimo composto por mais de 88 ilhas e ilhéus e que sofre directamente os impactos da degradação dos ecossistemas marinhos e costeiros, das alterações climáticas bem como da perda da biodiversidade.
“É com a determinação e responsabilidade e visão que nos juntamos aos esforços globais para reverter a situação”, disse.
O Chefe de Estado guineense salientou que no âmbito do novo quadro global da biodiversidade, adotado no COP 15, da convenção sobre a diversidade biológica, a Guiné-Bissau está na reta final para atingir a meta 2030, tendo já mais de 26 % do seu territorio classificado como áreas protegidas.
Acrescentou que estes resultados são sustentados por iniciativas concretas e estratégicas, destacando a proclamação do Arquipélago de Bijagós como Património Natural Mundial da Humanidade, cujo o processo deve ser fianlizado brevemente, e o novo plano para a criação da segunda reserva da biodiversidade, localizada em Cacheu, Geta e Pecixe, com o objectivo de consolidar a proteção dos ecossistemas do norte do país.
Umaro Sissoco Embaló disse que a criação iminente de um santuário ecológico nos Bijagós constituirá um espaço de conservação reforçada para as especias marinhas emblematicas e habitar sensiveis.
Sublinha que estas ações decorrem de uma visão integrada para preservação da biodiversidade marinha e costeira, incluindo ainda os esforços na gestão participativa das pescas.
O Presidente da República defendeu que nenhum país pode vencer sozinho os desafios que se colocam na protação dos oceanos, razão pela qual, diz, a cooperação internacional deve continuar a ser o pilar central das ações.
“O fianciamento internacional acessivel e adequada é uma condição indespensável para os países em desenvolvimento cumprirem os compormisso globais assumidos.É urgente a eliminação das burragracias, mecanismos complexos e desgualidade no acesso aos fundos”, disse.
O Presidente da República disse que acolheu positivamente o apelo constante do pacto com futuro que convoca a comunidade internacional para adotar novo paradigma de solidariedade, de corresponsabilidade e da justiça intergeracional.
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