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Primeiro-ministro reafirma compromissos de proteção dos cidadãos contra   ameaças ao direito à  vida digna

Primeiro-ministro reafirma compromissos de proteção dos cidadãos contra   ameaças ao direito à  vida digna

(ANG) –  O Primeiro-ministro reiterou hoje o  compromisso do Governo de reforçar os mecanismos de proteção dos guineenses contra os riscos que ameaçam o direito a uma vida digna, livre do medo, do combate à fome ou  dificuldades de acesso aos serviços essenciais de saúde e educação.

Rui Duarte Barros falava na cerimónia de  lançamento da Politica Nacional da Proteção Social(PNPS),  apresentado pelo Director-geral da Politica Nacional da Proteção Social, Orlando Mendes.

A PNPS contempla cinco pilares, sendo o primeiro –  a redução da pobreza, da vulnerabilidade e da desigualdade, crescimento Inclusivo e reforço da resiliência para fazer face aos choques.

O  Segundo destaca a   promoção do acesso à serviços essenciais de educação e saúde e o desenvolvimento do capital humano.

O terceiro pilar, visa a extensão e reforço da proteção social contributiva, o quarto tem a ver com a Prevenção e resposta aos riscos de violência, abuso, exploração, discriminação e exclusão social e o quinto e último Pilar, prevê  o fortalecimento da capacidade Institucional, coordenação e financiamento da proteção social.

Rui Barros disse que o documento se fundamenta num consenso amplo, com raízes fortes, na  cultura sobre a necessidade de se estabelecer mecanismos efetivos de proteção dos indivíduos e famílias mais vulneráveis.

“A  proteção social é concebida como o conjunto de mecanismos públicos para prevenir, minimizar e atenuar os riscos sociais – de perda de rendimento ou meios de subsistência, de pobreza e de privações de acesso aos serviços essenciais”, disse o chefe do Executivo.

Rui Duarte Barros  acrescenta que a proteção social é um direito fundamental consagrado na Constituição e nos princípios das Nações Unidas, por isso afirmou que esta política representa um compromisso do Governo com os mais vulneráveis.

Reconheceu que a pobreza, a vulnerabilidade e a exclusão social continuam a afetar uma parte significativa da  população, à semelhança do está ocorrer em muitos países, daí a necessidade de uma política de proteção social, enquanto ferramenta  para combater  fragilidades e  garantindo que nenhum cidadão ficasse   fora da proteção do Estado.

Segundo  Duarte Barros , o documento  estabelece um conjunto de princípios e programas, destinados a oferecer apoio às camadas mais vulneráveis da  sociedade, no que concerne a proteção social, da cidadania, assim como, interpela ao setor privado à um maior cumprimento das suas obrigações enquanto empregador, para com a segurança social dos seus trabalhadores.

“A proteção social é um investimento no nosso povo e no futuro da nossa Nação. Quando protegemos os mais frágeis, estamos a construir uma sociedade mais coesa e um país mais forte”, disse o Primeiro-ministro.

Disse que a implementação desta política exige o envolvimento de todos, para dizer que não se trata de um compromisso só do Governo, mas sim,   um pacto nacional,  que exige coordenação, transparência e uma gestão eficaz dos recursos. “Um pacto  que convoca todos os setores, público, privado, ONG’S, comunidades, a contribuírem para a construção de uma sociedade mais coesa”, acrescenta.

 Rui Barros assegurou que o Governo irá monitorizar os resultados da implementação desta política e garantir que os benefícios cheguem a quem mais precisa .

Destacou o papel crucial das comunidades locais, das organizações religiosas e dos líderes tradicionais para o sucesso da PNPS , “se for construída de baixo para cima, ouvindo as vozes dos que mais precisam. ANG/LPG/ÂC//SG

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