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Politica/  MADEM acusa Presidente da ANP de criar “clima de suspeição” contra Presidente da República

Politica/  MADEM acusa Presidente da ANP de criar “clima de suspeição” contra Presidente da República

(ANG) – O Movimento para Alternância Democrática MADEM-G15 acusou o Presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), de criar um clima de suspeição contra o Presidente da República dando a enterder de que tem as mãos ocultas no caso Supremo Tribunal de Justiça.

A acusação da segunda maior força politica nacional  foi feita por um dos vice-Coordenador de MADEM G-15, Arestides Ocante da Silva, numa conferência de imprensa, realizada, terça-feira, na sede do partido, em Bissau.

O partido  reagia assim as  declarações proferidas por Domingos Simões Pereira, sobre a invasão por homens armados da sede do STJ.

Ocante da Silva disse que, de forma “muito irresponsável”, o Presidente do PAIGC produziu um clima de suspeição contra o Presidente da República, dando a entender de que o agravamento do conflito no Supremo Tribunal de Justiça tem mãos ocultas do chefe de Estado, em serviço de interesses obscuros de um grupo de pessoas, sem especificar quem são.

Declarações  que segundo Arestides Ocante da Silva, mina os esforços de boa coabitação institucional  até agora promovido pelo Presidente da República da Guiné-Bissau.

Neste quadro, o vice-Coordenador diz que o partido condena, com veemeência, todas as tentativas de desestabilização instituicional empreendidas  pelo Presidente do PAIGC e da Coligação PAI-Terra Ranka.

Exortou ao Presidente da Assembleia Nacional Popular no sentido de conformar as suas ações com os imperativos constituicionais, sobretudo com a figura do Chefe de Estado, em especial  e com os  Estatuto dos Deputados e o regimento da ANP.

Diz que o Presidente da ANP deve   evitar ataques  sem cuidado e sem fundamentos ao chefe de Estado, por tudo e por nada.

Em relação a situação  em vigor no Supremo Tribunal da Justiça e no Conselho Superior de Magistratura Judicial, Aristides Ocante da Silva pede ao  poder Executivo para não se emiscuir no poder judicial, porque a solução para o diferendo no setor é de exclusiva competência do Conselho Superior de Magistratura Judicial 

Em reação a situação no Supremo Tribunal de Justiça, a Coligação PAI-Terra Ranca. coordenada pelo PAIGC,liderado por  Domingos Simões Pereira acusou, em comunicado,  o Presidente da República de  enviar militares armados e encapuzados para invadir o Supremo Tribunal de Justiça e a residência do presidente da instituição, José Pedro Sambú,sem mandato judicial. ANG/LPG/ÂC//SG

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