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XV cimeira da CPLP/MNECIC da Guiné-Bissau defende  que soberania alimentar é um direito que deve ser  garantido na comunidade

XV cimeira da CPLP/MNECIC da Guiné-Bissau defende  que soberania alimentar é um direito que deve ser  garantido na comunidade

(ANG) – O Ministro dos Negócios Estrangeiro, da Cooperação Internacional e das Comunidades (MNECIC)  defendeu hoje na XXX reunião ordinária do Conselho de Ministros da CPLP, em Bissau, que a soberania alimentar é um direito que deve ser garantido na comunidade.

Na  abertura dos trabalhos, depois de assmunir a presidencia da Reunião de Conselho de Ministros da CPLP,  Carlos Pinto Pereira destacou que, é com grande orgulho que o país acolhe, pela segunda vez, uma reunião de tamanha importância, e numa fase em que a Guiné-Bissau vai assumir a líderança da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), sob o lema, “A CPLP Soberania Alimentar – Um Caminho para o Desenvolvimento Sustentavel”.

“Este lema, escolhido com profundo sentido de resposabilidade, expressa a nossa preocupação comum, com um dos maiores desafios que enfrentam os nossos povos”, disse o ministro.

De acordo com Pinto Pereira, nos dias de hoje, garantir a soberania alimentar, é mais do que assegurar a produção de próprio alimento,  é, diz, garantir a dignidade dos povos, a resiliêcia da sociedade, das nações e  a estabilidade.

“Esta reunião é também uma oportunidade para avaliar o estado de implementação do acordo sobre a mobilidade na CPLP, um instrumento histórico que visa  facilitar a circulação de pessoas no nosso espaço comum”, assegurou Carlos Pinto Pereira.

Por sua vez, , a Ministra de Estado e dos Negócios Estrangeiros de São-Tomé e Principe Ilza Amado Vaz, felicitou a Guiné-Bissau, a República Federal do Brasil e  Moçambique, pela recente inscrição, das suas ilhas, na lista do Património Mundial Natural da UNESCO.

“Estes reconhecimentos, não são apenas conquistas nacionais, mas sim, vitórias coletivas que reafirmam o compromisso da nossa comunidade, com os princípios e compromissos regionais e internacionais na proteção ambiental,  valorização do patrimonio natural, e na promoção do desenvolvimento sustentavel”, disse a ministra cessante da presidência  de Conselho de Ministros da CPLP.

Ilza Amado Vaz disse que, ao assumir a presidência da CPLP em Agosto de 2023, São-Tomé e Principe definiu uma estratégia de atuação clara e coerente, inspirada no lema, “Juventude, Sustentabilidade que Norteou Todas as Iniciativas e Deliberações da Comunidade”.

Acrescentou  que durante os dois anos do mandato de São-Tomé e Príncipe na , colocaram a juventude no centro das prioridades da CPLP, realçando  que os jovens foram reconhecidos como a força transformadora da sociedade.

“É fundamental o papel central da juventude, das mulheres e da diáspora, como pilares estratégicos do futuro para a CPLP, porque as suas energias criativas, e capacidade de mobilização, são essenciais  para impulsionar as soluções inovadoras, desde a promoção da justiça social à garantia da paz na comunidade”,destacou.

A ministra são-tomense  felicitou a Guiné-Bissau pela Presidência da CPLP que irá asumir em breve, garantindo que o seu país continuará a trabalhar com os membros, para o bem da comunidade.

A XXX reunião de Conselho de Ministros da CPLP abordou o reforço da cooperação no setor agrícola e agroalimentar, com o intercâmbio de boas práticas tecnologias e políticas públicas  eficazes, as novas dinâmicas de diplomacia económica, especialmente em setores estratégicos como a agricultura, saúde, energia renováveis, e ainda a promoção de uma plataforma técnica da CPLP para soberania alimentar de combate a fome, entre outros. ANG/LLA//SG    

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