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Governo e Observatório da Paz capacitam  50 mulheres e meninas no domínio da prevenção do radicalismo violento

Governo e Observatório da Paz capacitam  50 mulheres e meninas no domínio da prevenção do radicalismo violento

(ANG) – O governo, através do Ministério da Ação Social, Família e Promoção da Mulher (MASFPM) em parceria com Observatório da Paz “Nô Cudji Paz” iniciou hoje uma acção de formação de dois dias, destinada a 50 mulheres e meninas, no domínio da prevenção do radicalismo e extremismo violento.

Ao presidir a cerimónia de abertura, a ministra de Ação Social, Família e Promoção da Mulher, Cadi Seidi disse que as mulheres,  raparigas, e  crianças e  os idosos são pessoas com necessidades especiais, porque são as maiores vitimas de violências, nas suas diversas formas.

 A governante disse que é importante trabalhar nas escolas para incutir na mente dos alunos  que o fenómino “extremismo Violento” não ajuda em nenhum aspeto, e que tudo se consegue através do diálogo e entendimento.

Cadi Seidi defendeu que , para falar do extremismo violento, em primeiro lugar, é necessário entender o seu conceito, os seus antecedentes, as suas causas profundas e superficiais, os seus atores interno e assim como externo, os interesses em disputas, as partes envolvidas nas diferentes etapas, e que estratégia devem ser aplicadas para a sua mitigação.

Para o Presidente Interino da Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH) Bubacar Turé, o ato simboliza a disponibilidade do Governo, de criar sinergias necessárias com as Organizações da Sociedade Civil com vista a uma ampla participação de todos os segmentos da sociedade, na construção e consequente consolidação dos alicerces para uma paz durável na Guiné-Bissau, e que inclui mulheres como atores chaves.

“Não obstante o desprezo, a normalização da violência, a discriminação e a exclusão injustificada a que são vítimas, as mulheres da Guiné-Bissau continuam a ser um dos pilares essenciais da nossa economia, da nossa democracia e dos processos de consolidação da paz”, disse o Presidente Interino da LGDH.

Bubacar Turé disse esperar  que os dois dias de formação sirvam para os formandos de uma lição positiva,  que será também transmitida futuramente para aqueles que não tiveram a oportunidade de estar presente na formação.

Segundo um comunicado distribuido à imprensa a inciativa  é financiada pela União Europeia . ANG/LLA//SG   

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