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MADEM-G15 diz em comunicado que “mãos ocultas” estão por detrás das declarações de  Sandji Fati

MADEM-G15 diz em comunicado que “mãos ocultas” estão por detrás das declarações de  Sandji Fati

(ANG) – O Secretariado Nacional do Movimento para a Alternância Democrática (MADEM-G15), diz em comunicado que “mãos ocultas”, estão por detrás das declarações do Coordenador do partido no Setor Autónimo de Bissau, Sandji Fati.

No comunicado publicado segunda-feira, a que a ANG teve acesso, o Secretariado Nacional do Movimento para a Alternância Democrática (MADEM-G15) disse ter tomado o conhecimento “com grande estupefacção e inquietação” as declarações de alguns militantes e dirigentes do Partido proferidas no passado Sábado, 10 de Fevereiro, durante um encontro com militantes e simpatizantes do partido MADEM G15, convocado por estes, sob a direção do Senhor Sandji Fati, Coordenador do Setor Autónomo de Bissau, no Circulo Eleitoral 28, no campo de Platine, em Bissau.

“As declarações de Sandji Fati “são demonstrativas de um alto grau de desespero de um frustrado político, viciado de ódios, intrigas, e de irresponsabilidades”, salientou o Secretariado Nacional do Movimento para a Alternância Democrática (MADEM-G15) no comunicado.

Informou que o Coordenador do MADEM-G15, no Sector Autónomo de Bissau, escolheu unilateralmente e, supostamente, a mando de uma mão oculta como sempre, organizar esse encontro para  marcar a sua devida presença.

 O MADEM-G15 lembrou ainda no comunicado que “o Coordenador do SAB, esteve no último Conselho Nacional e votou à favor, sem nenhuma contestação, as resoluções saídas daquele órgão máximo do Partido entre os dois Congressos, em que se lhe deve unicamente a obediência e cumprimento, conforme a alínea d) e e), do n° 2, do Artigo 4º e do Artigo 9º dos Estatutos do Partido, tendo proferido uma atitude lamentável que contraria as decisões tomadas no Conselho Nacional perante o seu encontro no Circulo Eleitoral 28”, uma posição que o partido disse ser “condenável”.

“O Coordenador do Sector Autónomo de Bissau, em defesa de interesses obscuros e alheios ao partido, serviu-se desse encontro para introduzir uma narrativa política nacional granjeada de história aventureira, destorcida, falsa, incoerente, cheia de inverdades e de manipulação”, refere-se.

Sandji Fati disse no comício popular que alguns dirigentes do MADEM-G15 terão sido envolvidos na tentativa de golpe de Estado de 1 de fevereiro de 2022.

“Umaro vai completar 4 anos, e nestes anos teve dois atentados. Morreu? Não! Não morreu, porque Deus não quis. Mas se investigar, notará que alguns de nós estão metidos. Alguns batiam palmas, quando estávamos a ser atacados com balas no Palácio do Governo. Quando falhou, disseram que Umaro inventou. Dizem se não fosse eu, o fulano não poderia ser ministro ou presidente. Esquecem-se que essas pessoas têm mérito para serem o que são” atirou, quando discursava perante os militantes e dirigentes do MADEM-G15 no CE 28.

Em resposta, o Partido liderado por Braima Camará replicou que “ aquando da tentativa do Golpe de Estado de 1 de Fevereiro de 2022, o referido Coordenador de SAB e, na altura, titular do Ministério da Defesa Nacional, ao invés de trabalhar para garantir a segurança do Presidente da República e dos demais membros do Governo no Conselho de Ministro, optou por fugir covardemente, saltando o muro, deixando por trás o Presidente à sua sorte”.

“Todavia, para justificar a sua irresponsabilidade no cumprimento do seu dever tentou criar um bode expiatório com base nas intrigas, calúnias e mentiras” disse o Movimento para Alternância Democrática.ANG/ÂC

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