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Ministra da Ação Social reitera compromisso do Governo perante a necessidade de criação do bem-estar para guineenses

Ministra da Ação Social reitera compromisso do Governo perante a necessidade de criação do bem-estar para guineenses

(ANG) – A ministra da Ação Social, Família e Promoção da Mulher,Cadi Seidi  reiterou , quinta-feira, o compromisso do Governo perante a necessidade de criação do bem-estar social no país.

A governante falava no ato de apresentação do relatório anual da PLAN Internacional sobre a situação Mundial de meninas ativistas, feita através de uma investigação que envolveu mais de mil raparigas adolescentes e mulheres jovens em 26 países com idade entre os 15 e os 24 anos.

Seide frisou, que enquanto governante tem a responsabilidade  pelo bem-estar dos guineenses e que não pode falar da mulher sem falar das meninas, da mesma forque que não pode falar do homem sem falar dos meninos.

A governante sublinhou que a menina guineense é a base da estrutura familiar do país, acrescentando que, uma criança recém-nascida que é educada e dada a oportunidade, de se estudar, de estar livre, de brincar, de participar, de poder dar a sua voz, será uma menina que também vai ser aquela mulher que a sociedade almeja.

Acrescentou que essa formação que vem desde o seio da família é a base da construção da sociedade.

“A menina guineense como pediram, querem ser livres, mas na base da regra, da orientação, e na base de oportunidade de serem elas mesmas, uma menina sem a orientação não pode chegar a ser uma mulher bem orientada”, disse.

Cadi Seide, agradeceu a iniciativa da PLAN com o lançamento desse Relatório que vai iluminar a própria governação a tomar a consciência sobre o que se deve  levar em conta em relação as meninas.

O referido  relatório foi apresentado pela coordenadora do departamento Jovem e do Grupo “Nha Fala”, Lizidória Mendes, no qual recomenda aos governos o apoio às meninas  e mulheres jovens, para que se envolvam, massivamente, em todas as áreas da vida pública.


O relatório recomenda ainda aos governos para se pautarem pela educação de qualidade em defesa da igualdade de género, direitos humanos e governação democrática para se construir a compreensão das meninas sobre o ativismo e formação de competência em áreas como organização e falar em público, para construir confiança na capacidade das meninas, para fazer campanha e ter influência sobre os assuntos que lhes interessam.ANG/JD/ÂC

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