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NTIC/Governo e PNUD organizam Conferência Internacional sobre Transformação Digital do país

NTIC/Governo e PNUD organizam Conferência Internacional sobre Transformação Digital do país

(ANG) – O Primeiro-ministro Rui Duarte  Barros destacou hoje o papel das  tecnologias de informação e comunicação no desempenho económico e social do país.

O chefe de Governo falava na abertura dos  trabalhos da Conferência Internacional sobre a transformação digital do país  intitulada “Guiné-Bissau Digital”, organizada pelo Governo em colaboração com o PNUD, e que vai decorrer até ao próximo dia 13.

“As tecnologias de informação e de comunicação transformaram-se em pilares fundamentais para a construção de uma sociedade mais conectada, eficiente e inclusiva, e são catalisadores das inovações, produtividade e competitividade que são elementos indispensáveis para o progresso de qualquer país”,  disse.

Barros salientou que a revolução digital está a transformar, profundamente,  as economias, sociedades e instituições em todo canto do planeta.

O governante frisou que a Guiné-Bissau sendo uma nação rica em cultura e diversidade, está  consciente deste impacto e reconhece que a adoção da digitalização é um passo crucial para enfrentar os desafios do Século 21.

“Por isso, o Governo está empenhado em promover políticas de investimentos estratégicos nessa área e acreditamos firmemente que a transformação digital irá colocar a Guiné-Bissau  ferramentas essenciais para alcançar um desenvolvimento sustentável  e inclusivo, fortalecendo a nossa competitividade a nível regional”, salientou.

O representante residente do PNUD, Alessandra Casazza disse haver quatro  desafios estruturais para implementar visando a digitalização na Guiné-Bissau.

Acrescentou que o primeiro é o acesso a internet de banda larga, cujo cabo submarino já está em Bissau.

Como segundo desafio,  Casazza, aponta a necessidade de as autoridades garantirem o acesso a energia sustentável e renovável em todo o território nacional, e o terceiro tem  a ver com a revolução de competências e por último um financiamento sustentável, uma vez que a transformação digital exige grandes investimentos estruturais e por isso precisa-se de financiamento que não comprometem a sustentabilidade fiscal do país.

Casazza sublinhou que, como tudo tem o seu risco, a transformação digital pode ser uma causa de exclusão social deixando pessoas  de fora por isso deve ser equitativa e inclusiva .

A conferência deverá  debater os desafios e oportunidades da digitalização na Guiné-Bissau, para aumentar a eficiência e a transparência na administração pública e utilização de ferramentas digitais para diminuir as disparidades socioeconómicas e aumentar o nível de vida dos cidadãos. ANG/MSC/ÂC//SG

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