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Domingos Simões Pereira condena actuação da Guarda Nacional por forjar a libertação do ministro da Economia e Finanças e secretário de Estado do Tesouro

Domingos Simões Pereira condena actuação da Guarda Nacional por forjar a libertação do ministro da Economia e Finanças e secretário de Estado do Tesouro

(ANG) – O cidadão e político Domingos Simões Pereira disse que não alinha com questões de violências e violação das regras instituídas, por isso não só se distanciou, mas sim, condenou actuação da corporação da Guarda Nacional por forjar a libertação do ministro da Economia e Finanças e do Secretário de Estado do Tesouro nas celas da Polícia Judiciária.

Em declarações à imprensa na tarde de sábado, em reação aos acontecimentos do dia 30 novembro e 01 de Dezembro, Simões Pereira disse posicionar-se como simples ciadadão e político, tendo afirmado discordar com medidas usadas pelo Ministério Público no processo.

“Porque qualquer instituição como Ministério Público isento de interesse político tinha outros mecanismos para usar e garantir que o processo não seja interrompido, por forma assegurar que povo guineense possa saber a verdade dos factos”, salientou.

 Revelou ter informações de que, a audição do ministro da Economia e Finanças e do Secretário de Estado do Tesouro,  foi concluído com uma ordem de detenção, quando estava numa reunião com a secretária de Estado dos Combatentes da Liberdade da Pátria com um parceiro de Costa de Marfim, para ver como  desenvolver um projeto para construção de escolas para combatentes.

“Os bilhões que estão a ser badalados é a última parcela do pagamento feito em 2023”, afirmou, frisando que todos os titulares dos cargos políticos beneficiaram de um tratamento especial, pois são documentos que instruíram o processo que o Ministério Público levantou e teve oportunidade de fazer buscas e apreensão nas instituições envolvidas.

“Então estou chocado e fiquei com sensação que estamos perante uma tentativa de silenciar o ministro da Economia e Finanças para que não possa tornar público o conjunto de elementos que tem em relação ao pagamento dessa natureza”, assegurou Domingos Simões Pereira.

Porque, segundo Simões Pereira, durante audição do ministro da Economia e Finanças na ANP, falou dos pagamentos dessa natureza desde de 2019, 2020, 2022 e 2023 nas vésperas das eleições.

Adiantou que, mas também respeitou os mesmos procedimentos, princípios e as mesmas instituições, tendo questionado de como é possível que seja objeto de detenção e outros nem se quer foram chamados.

Acrescentou que, nessa audição dos Deputados ao ministro das Finanças ficou evidente que ele tinha várias informações sobre os pagamentos e a nível da ANP disse que receberam um documento do Ministério Público a solicitar a colaboração institucional no sentido do parlamento não criar uma comissão de inquérito, por estar em curso um inquérito iniciado pelo Ministério Público.

Disse que, para o efeito o Ministério Público solicitou a comissão especializada para área económica da ANP para acompanhar o processo, recolhendo todos os elementos necessários para que o povo guineense seja informado.

“Durante esta semana houve várias afirmações, repetidamente por elementos de formações políticas, na ANP de que assim que o Presidente da República chegar, convocara reunião do Conselho de Estado e em seguida dissolver o parlamento”, informou.

Domingos Simões Pereira afirmou que, mas não vê nenhum quadro que permita ao chefe de Estado tomar está decisão, tendo apelado calma ao povo, mas sobretudo que seja vigilante para que a verdade seja dita, para este caso seja mais um que fica por esclarecer. ANG/LPG/ÂC

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